Preço do dogo argentino
Quem deseja ter um cão de raça precisa estar atualizado sobre um fator primordial: o valor. Há muitos cuidados por trás de um filhote e de seus genitores. Além disso, um criador sério investe para que os filhotes estejam saudáveis e felizes enquanto ainda estão sob sua guarda. Então, qual o preço do dogo argentino? Para calcular o valor de um cão, são muitas variáveis necessárias — que vão desde a raridade até a resistência física. Neste texto, você vai descobrir qual o preço do dogo argentino e os motivos por trás desse valor. Confira!
Qual o preço do dogo argentino?
O preço do dogo argentino varia entre R$ 1 mil e R$ 4 mil, dependendo da região e do local que comercializa o pet. Um preço muito menor que R$ 1 mil pode significar um criadouro ilegal ou que o cão não é realmente da raça.
Por que o preço do dogo argentino é elevado?
Veja porquê o preço do dogo argentino passa os milhares de reais:
Um dogo argentino exige cuidados. Sua pelagem branca, por exemplo, o deixa suscetível a dermatites e até ao câncer de pele. Em um lugar sério, os cuidadores usam xampus e condicionadores específicos para pelos brancos.
Quem deseja praticidade, no entanto, não se preocupe: o dogo argentino só precisa tomar banho a cada três meses — a não ser que fique sujo antes.
Raridade
O dogo argentino é uma das poucas raças de cachorro da Argentina que ainda não foram extintas. Além dele, apenas o pila argentino ainda vive.
Outro fator importante é que o dogo argentino não é uma raça muito popular no Brasil. Portanto, é como ter um cão de raça exclusiva.
Sexo
O preço do dogo argentino varia conforme o sexo do animal. Fêmeas tendem a ser mais caras, já que podem gerar diversos outros cãezinhos.
E por falar nisso, o primeiro cio da cadela pode surgir a partir dos 6 meses de idade. No entanto, ainda não atingiu sua maturidade. Geralmente, o dogo argentino só é considerado adulto a partir dos dois anos.
Força
O dogo argentino foi criado pelos irmãos Antonio Nores Martinez e Augustin Nores Martinez. Seu objetivo era uma raça que pudesse atuar como cão de presa, ou seja, capaz de caçar animais de grande porte. Por isso, é um animal com uma força e musculatura fora do comum. Entre os cachorros, é uma das raças mais fortes do mundo.
Inteligência
Para conseguir chegar ao cão ideal, Antonio misturou uma série de raças. O objetivo é que o dogo argentino herdasse as qualidades de cada uma delas. Enquanto do cão lutador de córdoba (“raça-base” para o dogo) ele herdou a força e o instinto de caça, do boxer ele puxou a inteligência. Por isso, é um dos cães mais tranquilos de adestrar.
Resistência
Outra característica buscada por Martinez seria a de facilidade a se adaptar em diferentes ambientes, já que um cão de caça acaba passando por adversidades. Por isso, a raça não poderia sofrer nem com o calor e nem com o frio. Além disso, o dogo tem uma boa resistência à dor.
O dogo também não costuma sofrer com muitas doenças — o máximo são os problemas de pele (dermatites, por exemplo) que podem ser evitados se o cão não ficar debaixo do sol em horários de maior radiação (entre 10h e 16h). O cuidado é essencial para que ele não desenvolva câncer de pele.
Por fim, o dogo argentino pode viver de 10 a 15 anos.
Como a pelagem dele é muito curta e branca, um cuidado especial que o dono precisa ter é passar protetor solar próprio para cachorros caso ele fique muito tempo exposto à radiação solar. Passe o produto diretamente nos pelos e em regiões com menos pelagem, como orelhas, focinho e barriga.
Cuidados
Um dogo argentino exige cuidados. Sua pelagem branca, por exemplo, o deixa suscetível a dermatites e até ao câncer de pele. Em um lugar sério, os cuidadores usam xampus e condicionadores específicos para pelos brancos.
Quem deseja praticidade, no entanto, não se preocupe: o dogo argentino só precisa tomar banho a cada três meses — a não ser que fique sujo antes.
Criador
Você provavelmente já viu filhotes de raça sendo vendidos em marketplaces. Embora canis sérios possam vender nesses sites, o ideal é visitar o local que está ofertando o cachorro.
Um bom criadouro é filiado a instituições de reconhecimento internacional, como a Confederação Brasileira de Cinofilia (CBKC). Por isso mesmo, terá satisfação em mostrar como o animal é bem-cuidado. Assim, vai mostrar ao potencial dono o certificado de registro (pedigree) do cãozinho e o protocolo vacinal, garantindo que o pet irá saudável para seu novo lar.
Já um criador independente não terá como garantir todas essas especificidades. Portanto, desconfie se o valor estiver muito abaixo do cobrado ou se o local não puder enviar essas documentações. O barato pode sair caro.
Se na hora da visita você perceber que o espaço é inadequado, os cães não parecem bem cuidados e não há documentação que comprove a legitimidade dos filhotes, entre em contato com alguma destas instituições:
- Ibama (0800 61 80 80)
- Disque Ambiente (0800 11 35 60)
- Polícia Militar (190)
A denúncia é essencial para combater os maus-tratos e a comercialização ilegal de animais.